Dicas, sugestões, noticias, atualidades, orientações para todos que tem interesse em assuntos educacionais, inclusão, dificuldades de aprendizagem e desenvolvimento social-cognitivo!!!
quinta-feira, 26 de maio de 2016
Teste da Orelhinha
Qualquer bebê recém-nascido pode apresentar um problema auditivo no nascimento ou adquiri-lo nos primeiros anos de vida. Isto pode acontecer mesmo que não haja casos de surdez na família ou nenhum fator de risco aparente.
Um teste simples feito 48 horas após o nascimento do bebê pode detectar se ele tem algum problema auditivo e evitar problemas na fala e no aprendizado da criança. A avaliação é rápida, indolor e importante para toda a vida da pessoa. Conhecido popularmente como teste da orelhinha, a Emissão Evocada Otoacústica existe desde os anos 90, mas até hoje poucas maternidades públicas brasileiras realizam o exame, mesmo com a vigência de leis dispondo sobre a obrigatoriedade. Hoje, cerca de 150 locais em 19 estados realizam a triagem auditiva. O problema é que, dessas unidades, só 20 são maternidades públicas.
No Brasil, estima-se que existam cerca de 15 milhões de pessoas com algum tipo de perda auditiva. No Censo de 2000, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 3,3% da população responderam ter algum problema auditivo. Aproximadamente 1% declarou ser incapaz de ouvir.
FONTE: alessandralibrassurdos.blogspot.com.br
Audição e Surdez nos Recém Nascidos e Bebês
Há vários anos, foi introduzido em nosso país o exame de Otoemissões Acústivas (conhecido como teste a orelhinha). Este exame deve ser realizado em todos os bebês e serve como uma triagem, separando-os em dois grupos, um dos que têm grande chance de ter audição normal e outro que devem ser melhor investigados.
Existem fatores de risco, que tornam alguns bebês mais suspeitos de ter uma perda auditiva. São eles:
Durante a gravidez:
- A mãe teve rubéola
- Uso de bebidas alcoólicas
Recém nascido (de 0 a 28 dias):
- Peso abaixo de 1,4kg ao nascimento
- Alterações faciais ou das orelhas
- Icterícia com necessidade de transfusão sanguínea
- Permanêcia em UTI neonatal por mais de 5 dias
- Uso de antibióticos venosos
- Meningite
- Teste da orelhinha negativo
Familiares:
- História de parentes com surdez desde a infância ou juventude
Bebês (29 dias a dois anos):
- Uso de antibióticos injetáveis
- Meningite
- Doença neurológica
- Traumatismo craniano
- Otites médias muito freqüentes e de difícil controle
Além disto existem sinais que podem ser observados pelos pais e que podem indicar a presença de uma perda auditiva. São eles:
Bebês até 6 meses:
- Não se assustar, mexer ou chorar com barulhos altos e inesperados
- Não acordar com sons muito altos.
- Não imitar os sons a partir dos 3-4 meses
- Não ser acalmados apenas pela voz
- Não virar a cabeça na direção dos sons
Entre 6 meses e 3 anos:
- Não olharem na direção de uma voz em tom baixo
- Não estarem atentos aos sons do ambiente
- Não saberem de onde vem um som
- Não imitarem sonos ou palavras simples de pessoas próximas
- Não usarem a fala como as crianças da mesma idade
- Aumentar a TV
- Apresentar vocabulário pequeno para a idade
Como Tratar a Surdez
A possibilidade de tratamento e a escolha do método a ser aplicado a cada caso pode depender das causas, do tipo de perda auditiva (condutiva ou sensorioneural) e do grau desta perda.
Desta forma, a maioria dos casos de surdez condutiva, aqueles oriundos de problemas da orelha média (otites, otosclerose) ou externa, podem ser tratados, total o parcialmente por tratamentos médicos, remédios e algumas cirurgias.
O maior desafio se dá no tratamento dos pacientes com a surdez sensorioneural, causada por danos as estruturas dentro da cóclea ou no nervo auditivo. Esta é, na maioria das vezes, uma lesão de estruturas nervosas, como neurônios ou as chamadas células ciliadas.
Para estes casos a medicina não dispõe na atualidade de maneiras de recuperar a função dessas células, sendo portando o tratamento paliativo.
Nos casos de surdez sensorioneural de leve a moderada e até severos, a opção se dá muitas vezes por aparelhos auditivos, amplificadores, que têm tido grande avanço na atualidade com a introdução de novos avanços tecnológicos. Alguns dos aparelhos atuais podem mudar seus programas de funcionamento sozinhos conforme o padrão de barulho do ambiente. Além disto, possuem tecnologia sem fio para comunicação com aparelhos de som, celulares, computadores. Do ponto de vista externo, os aparelhos auditivos vêm se tornando cada vez menores e mais estéticos e já não trazem mais o estigma de antigamente.
Surdez Profunda e Implantes Cocleares
Sem dúvida, os pacientes que mais têm prejuízo com a surdez sensoriioneural são aqueles portadores da mesma no grau severo ou profundo. Para estes, mesmo os aparelhos auditivos podem muito pouco, uma vez que mesmo um som bastante amplificado não pode ser captado e transformado pela cóclea com um grau de lesão muito grande. Para estes casos existe o implante coclear.
O implante coclear é também, conhecido como ouvido biônico, é um dispositivo eletrônico transformados de energia sonora em impulsos elétricos. Sua função substituir parcialmente uma cóclea que não pode mais funcionar, captando os sons ambientes por um microfone, transformando-os em impulsos elétricos que irão estimular diretamente o nervo auditivo, que os conduzirá até o cérebro.
Embora seja capaz de resultados extraordinários em crianças que nascem surdas e em adultos que perdem repentinamente a audição, o implante é realizado todos os casos de surdez severa ou profunda e somente uma avaliação rigorosa por uma equipe de médicos e fonoaudiólogos especializados pode estabelecer esta indicação.
FONTE: Luciano Moreira – Otorrinolaringologista
10 truques simples de matemática
Porcentagem de um número
Calcular o quadrado de um número rapidamente
Este truque ajuda a calcular o quadrado de um número de dois dígitos que termine em 5. Multiplique o primeiro dígito por ele mesmo + 1, e no final, acrescente 25. Isso é tudo!
Multiplicar por 9
Este truque ajuda a calcular o quadrado de um número de dois dígitos que termine em 5. Multiplique o primeiro dígito por ele mesmo + 1, e no final, acrescente 25. Isso é tudo!
Multiplicar por 9
Multiplicar por 5
Divida o número por 2. Se der um número inteiro, adicione 0 no final. Se não, ignore a vírgula decimal e adicione 5.
Multiplicar por 11
Multiplicar por 4
O truque é que você só tem que multiplicar por 2 e, em seguida, por 2 novamente.
Calcular um valor maior de gorjeta
Se você deve deixar uma gorjeta de 15% , por exemplo, há uma maneira muito simples de determinar quanto seria. Calcule o 10% (divida o número por 10), e em seguida, adicione o valor obtido à metade do mesmo valor.
Multiplicação complexa
Se você deve multiplicar números grandes, e um deles for um número par, você pode simplesmente agrupar os números de outra maneira para obter a resposta correta.
Dividir por 5
Na verdade, dividir números grandes por 5 é muito simples. Tudo que você tem a fazer é simplesmente multiplicar por 2 e colocar uma vírgula decimal.
Subtrair de 1000
Para subtrair qualquer número de 1000, você pode usar esta regra simples: subtraia 9 de todos os números menos o último. No último, subtraia 10.
Mudar °C a °F e vice-versa.
Fonte: bigideas
Tradução e adaptação: Incrível.club
13 livros infantis para ensinar a importância dos direitos humanos às crianças
"Você conhece a Malala?"
"Sim. Minha professora de história me contou que ela é muito importante"
Um adulto fez a pergunta acima e quem respondeu foi uma menina de sete anos, enquanto esperava na fila para autografar seu livro novo. O título? Nada de histórias pré-fabricadas sobre príncipes e princesas, mas a de uma das vozes mais importantes contra a opressão feminina no mundo: Malala Yousafzai.
Escrito pela jornalista Adriana Carranca, Malala - A menina que queria ir para a escola (Companhia das Letrinhas, R$ 29,90), inaugura um novo gênero que foi batizado de "livro-reportagem para crianças". Carranca viajou até o vale do Swat, no Paquistão, e conta de forma didática como era a vida da menina que ficou conhecida por defender o direito à educação, sofreu um atentado por isso, e sobreviveu para contar. Hoje Malala é ativista na ONU e dona de um prêmio Nobel da Paz.
"Ali havia príncipes, guerreiros, rainhas. Havia os vilões, que eram os homens barbudos das montanhas. Tinha o sonho da menina que queria ser alguém, mas não pela via do casamento. Tudo isso em um vale que parecia encantado. Fui percebendo como tudo seria interessante para as crianças", disse Adriana para O Globo.
Além de Malala, outros títulos publicados colaboram para que a discussão sobre direitos humanos no dia a dia com as crianças se torne frequente -- com histórias que vão muuuuuuito além dos contos de fadas e histórias para dormir. Aqui estão 13 deles para você escolher:
- Malala - A menina que queria ir para a escola
- A esperança é uma menina que vende frutas
- O que é a Liberdade?
- Flicts
- A Bela Desadormecida
- A História de Júlia - E sua sombra de menino
- O nascimento de Celestine
- O mundo no black power de Tay'o
- Um outro país para Azzi
- FONTE: brasilpost - 23/05/15
quarta-feira, 18 de maio de 2016
Professora usa peças de Lego para ensinar matemática aos alunos
Ao perceber a dificuldade que as crianças tinham com frações, educadora inseriu as peças de brinquedo nas lições dadas em aula
A professoraAlycia Zimmerman, de Nova York, nos Estados Unidos, encontrou uma nova forma de ensinar matemática aos seus alunos: usando Legos. A educadora contou sua experiência utilizando as pecinhas em sala de aula no site Scholastic.
Alycia dá aulas para estudantes da terceira série do ensino fundamental e considera que aprender frações seja uma das etapas mais complicadas para as crianças. "A única forma que encontrei para combater o receio que eles sentem das frações foi dar aos alunos várias oportunidades de experienciar frações com objetos tangíveis", conta a professora. Dai entram as peças de Lego.
Veja abaixo algumas das formas como a educadora trabalha com os brinquedos em sala de aula:
Assinar:
Postagens (Atom)