sábado, 31 de dezembro de 2016

Como detectar problemas de aprendizagem nas crianças

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Os problemas de aprendizagem podem ser detectados em crianças a partir dos 5 anos de idade e constituem uma grande preocupação para muitos pais, já que afetam o rendimento escolar e as relações interpessoais dos seus filhos.

Uma criança com problemas de aprendizagem, pode ter um nível normal de inteligência, de acuidade visual e auditiva. É uma criança que se esforça em seguir as instruções, em concentrar-se, e portar-se bem em sua casa e na escola. Sua dificuldade está em captar, processar e dominar as tarefas e informações, e logo a desenvolvê-las posteriormente. A criança com esse problema não pode fazer o que outros com o mesmo nível de inteligência podem conseguir.

A criança com problemas específicos de aprendizagem tem padrões pouco usuais em perceber as coisas no ambiente externo. Seus padrões neurológicos são diferentes das outras crianças da mesma idade. No entanto, têm em comum algum tipo de fracasso na escola ou em sua comunidade.

Não é nada difícil detectar quando uma criança está tendo problemas para processar as informações e a formação que recebe. Os pais devem estar atentos e conscientes dos sinais mais frequentes que indicam a presença de um problema de aprendizagem, quando a criança: 

- Apresenta dificuldade para entender e seguir tarefas e instruções. 

- Apresenta dificuldade para relembrar o que alguém acaba de dizer. 

- Não domina as destrezas básicas de leitura, soletração, escrita e/ou matemática, pelo que fracassa no trabalho escolar. 

- Apresenta dificuldade para distinguir entre a direita e a esquerda, para identificar palavras, etc. Sua tendência é escrever as letras, palavras ou números ao contrário.

- Falta-lhe coordenação ao caminhar, fazer esportes ou completar atividades simples, tais como apontar um lápis ou amarrar o cordão do sapato.

- Apresenta facilidade para perder ou extraviar seu material escolar, como os livros e outros artigos.

- Tem dificuldade para entender o conceito de tempo, confundindo o 'ontem', com o 'hoje' e/ou 'amanhã'.

- Manifesta irritação ou excitação com facilidade. 

Estratégias na sala de aula para crianças com problemas de atenção

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-Sentar a criança próxima de um colega que possa apoiá-la na aprendizagem.
-Orientar a atenção da criança na tarefa que será iniciada. É importante ajudá-la a descobrir e selecionar a informação mais importante, organizá-la e sistematizá-la.
-É necessário dar a ela regras consistentes sobre o que deve fazer; as instruções devem ser parceladas.Em alguns casos é conveniente enumerar as instruções para que seja mais fácil para segui-las.
-As rotinas de trabalho devem ser claras.
-Não é conveniente fazer atividades com limites de tempo. Isto pode favorecer condutas impulsivas.
-Permitir um tempo extra para completar seus trabalhos.
-Encurtar períodos de trabalho de modo a coincidirem com os seus períodos de atenção.
-Dividir os trabalhos que lhes sejam dados em partes menores do modo que elas possam completá-lo.
-Dar assistência à criança para que ela se coloque metas a curto prazo.
-Entregar os trabalhos um de cada vez.
-Dar instruções tanto orais com escritas.
-Dar instruções claras e concisas.
-Tentar envolver a criança na apresentação dos temas.
-Estabelecer sinais secretos entre a criança e o professor para poder fazê-lo notar quando está começando a se distrair.
-É importante que estas crianças estejam em ambientes de trabalho motivantes, com tarefas que sejam significativas para elas.

15 dicas para professores iniciantes

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Dicas para os professores iniciantes, formados há pouco ou ainda estudantes de licenciatura ou pedagogia. Para entrar no mercado de trabalho, assim como em qualquer outra profissão, é preciso atitude.

Às vésperas da primeira aula, um professor pode ter algumas reações desagradáveis, como ansiedade e medo. O novo professor também pode acreditar que é tímido, e ter dúvidas quanto ao seu desempenho em sala.

Não importa quanto conhecimento teórico e preparação você receba ou tenha, apenas a experiência pode mostrar o que realmente significa estar em sala de aula como professor.

Veja a seguir 15 dicas para professores iniciantes!
1. Não seja o centro das atenções
Os melhores professores são aqueles que guiam, dividem o que sabem, e não se tornam o centro das atenções. Os estudantes é que são o objetivo final de tudo.

2. Estude os seus alunos
Você precisa conhecer o seu grupo, saber quem são as pessoas que você vai ensinar. Os talentos, os defeitos, as riquezas.

3. Alunos podem procurar desafios desde que você dê segurança a eles
A aprendizagem às vezes determina alguns riscos. Se você for capaz suficiente de dar segurança e confiança a seus alunos eles poderão seguir e correr estes riscos. Os alunos precisam saber que você confia neles e que eles podem confiar em você.

4. Excelentes professores são aqueles que ensinam com paixão
A diferença entre um bom professor e um excelente professor está exatamente na paixão com que eles atuam e não no conhecimento ou experiência. Paixão pelo material, pelo programa, pelo ensino. O desejo é contagioso.

5. Estudantes aprendem quando os professores mostram o quanto eles precisam aprender
Os alunos não têm a ideia exata do que é realmente importante e o que poderão ter de benefício com a aprendizagem. Será seu papel mostrar, dividir, ensinar e praticar com eles.

6. Mantenha o seu programa claro e simples
Uma das grandes funções de um mestre é fazer as coisas complicadas parecerem simples. A grande ação de um grande líder é exatamente fazer com que seus seguidores lhe entendam.

7. Aprenda com os alunos
Algumas vezes, a melhor resposta que você pode dar a seus alunos é “não sei”. Ao invés de perder credibilidade você mostrará humildade e reconhecimento. Mas não se esqueça de pesquisar com eles e sanar a dúvida.

8. O ensinamento começa do coração
A melhor forma de ensinar não é uma fórmula, é algo pessoal. Diferentes pessoas ensinam a mesma matéria de forma diferente porque são diferentes e vêem o mundo de forma diferente. Nós ensinamos o que somos. O ato de ensinar requer coragem para explorar o sentimento de identidade.

9. Pare de falar, comece a escutar.
Dê espaço para seus alunos se manifestarem. Isso mostra o valor que você dá a eles. A linguagem do escutar é muito importante e dá a você um feedback do seu programa.

10. Deixe seus alunos ensinarem uns aos outros
Você não é a única pessoa com quem eles podem aprender. Eles também podem ajudar uns aos outros. Mantenha um ambiente propício para a troca.

11. Ensine de maneiras diferentes
Dentro da sala de aula há espaço para diversas estratégias de ensino e dinâmica.

12. Descanse
Você sempre vai encontrar novas coisas para fazer, por isso aprenda a estabelecer limites para o tempo em que permanece na escola.

13. Planeje e respeite seu tempo
Há momentos para alunos, para reuniões e para os pais. Mas também deve haver um período pessoal, onde você possa ver e responder seus e-mails, almoçar, etc.

14. Faça contatos e aprenda
Bons profissionais estão sempre em busca de novas informações e oportunidades. Faça isso com uma rede de contatos e leituras diárias, por exemplo. Fique conectado com sites e outros recursos que ofereçam material relevante para seu desempenho.

15. Determine o que você avalia
É óbvio que os professores devem saber o que avaliam e quando avaliam, mas, algumas vezes, os educadores parecem esquecer ou perder o foco naquilo que devem realmente avaliar. Saiba determinar qual é a avaliação que você deve fazer, para quem, com qual foco e em que hora.

FONTE: atividadeseinfantil.blogspot

Seleção de atividades recreação/jogos

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1– FUI À FEIRA
Cada pessoa do grupo recebe um número.
O animador começa: “Fui à feira e comprei três dúzias de bananas” (ou qualquer coisa).
 A pessoa com o número 3 deverá retrucar sem hesitação: “Três dúzias de bananas, não”. O animador: O que então? O número 3: “Oito rosas. O número oito repetirá a sequência com o número 3 e assim por diante”.
Quem se distrair ou quebrar a sequência, sai do brinquedo.

2 – CANTINO APAIXONADO
O grupo sentado em qualquer disposição é instruído sobre os efeitos de um gato apaixonado para conquistar a companheira.
Todos os presentes são gatos.
O animador representará por primeiro o gato apaixonado.
Para fazer sua conquista ele tem direito a se aproximar de qualquer pessoa do grupo, dar três miados caprichados da maneira que ele quiser.
A pessoa abordada deverá manter-se séria, enquanto todos os demais podem rir e torcer pelo gato.
Se a pessoa abordada rir, é prova de que foi conquistada, passando então ela a ser o novo gato conquistador.
O brinquedo prossegue enquanto houver interesse.

3 – JOGO DA CADEIRA VAZIA
O animador colocará tantas cadeiras quanto forem às pessoas que participam do brinquedo e mais uma cadeira.
Todos os presentes receberão um número.
A pessoa sentada à esquerda da cadeira vazia inicia, dizendo: “A cadeira da minha direita está vazia para o número tal”, e chama por um número que corresponde a uma pessoa presente.
A pessoa com o número que acaba de ser chamado levanta-se imediatamente e vai sentar-se na cadeira vazia.
Ao levantar-se, a pessoa sentada à sua esquerda continua o brinquedo, dizendo: “A cadeira de minha direita está vazia para o número tal”, chamando outro número, podendo ser o número da pessoa que acaba de levantar-se.
O animador anotará os nomes das pessoas distraídas ou que interrompem a continuidade do brinquedo.
Enquanto houver interesse prossegue o jogo.
Finalmente, o animador dirá os nomes das pessoas que estiverem distraídas, que deverão pagar uma prenda.

4– O JOGO DA VERDADE
O grupo é formado em círculo.
O animador solicita a presença de um voluntário no meio do círculo para responder às perguntas que lhes serão formuladas.
Cada um dos presentes tem direito a formular uma só pergunta sobre qualquer assunto.
Feito o rodízio, outra pessoa será interrogada e assim sucessivamente.
O brinquedo torna-se interessante somente quando o grupo já tem um grau adiantado de interação.

5- RIMA FATAL
O animador começa dizendo uma palavra.
O seguinte deve dizer uma outra que rimem com a primeira.
E assim o farão os outros até que alguém errem ou emperre, perdendo sua vez no grupo. Por exemplo: Dinheiro-Marinheiro; vela-tela; mando...

6 – A VIAGEM
Organiza-se um circulo com cadeiras.
Os membros participantes ocupam os assentos e o animador permanece, de pé no meio do circulo.
O animador explica que irá contar uma viagem de ônibus, e toda vez que disser”ônibus” todos deverão levantar-se, e rodopiar diante de sua própria cadeira, sentando-se imediatamente. E toda vez que, no decorrer da história da viagem, disser; “desastres” todos devem levantar-se e mudar de assento.
Ao dizer “desastre” o animador procura ocupar uma das cadeiras, e a pessoa que não conseguir assento deverá prosseguir a narração da viagem.
O brinquedo prossegue enquanto houver interesse.

7 – RISO SOLTO
O animador com um objeto qualquer na mão instrui o grupo.
Vai atirar o objeto para o alto e, enquanto este não tocar o chão, todos deverão rir e fazer ruídos.
Quando o objeto atingir o chão, o riso deve estancar, ficando o grupo sobre o efeito da repressão do riso.
Quem explodir, pagará uma prenda, até haver poucos participantes.

8 – ARTISTA DE IMPROVISO
Compõe uma lista de tarefas ou encenações jocosas em número iguais ao número de participantes.
Cada qual pede um número (1,5,3,7,2, etc.).
O animador lê na lista a tarefa encomendada sobre aquele número, que deverá ser executada por quem sorteou o número.
A graça dependerá da composição da lista.

9 – O CORRETO
Organiza-se um círculo com doze ou quinze cadeiras.
Uma vez ocupadas às cadeiras, o animador, de pé no centro do círculo, explica o funcionamento do brinquedo.
Todos os membros participantes receberão o nome de uma cidade.
Cada vez que o animador disser o nome de duas cidades, os ocupantes das cadeiras que correspondem as cidades mudam de assento, e nessa mudança o animador procura ocupar umas das cadeiras.
Toda vez que o animador disser: “As cartas se extraviaram” todos trocam de cadeira, e procuram sentar-se, e quem sobrar permanece no meio do círculo.
Quem ficar três vezes sem cadeira, é excluído do brinquedo, e o círculo diminuirá de uma cadeira, toda vez que sai um participante.

10 – PROVA DA CONCORDÂCIA HUMANA
O animador  chama quatro pessoas para o centro do grupo.
Usando um objeto qualquer (paletó, pasta, etc.) pede que cada um segure uma extremidade e executem com exatidão e rapidez as ordens dadas.
O animador dará ordens rápidas, como: abaixar, levantar, para baixo, para cima, para fora, para dentro, etc, fazendo pausas para os presentes rirem dos desencontros dos executores das ordens.
Continua-se por poucos momentos.

10 ATIVIDADES PARA TRABALHAR RECREAÇÃO E JOGOS

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1 – QUEBRAR O POTE
Escolhe-se um voluntário a quem cabe quebrar um pote colocado a uns quatros ou cinco metros do grupo.
O voluntário observa a localização do pote, e a seguir seus olhos são vendados, e, com um porrete ou cabo de vassoura na mão, executa a tarefa de quebrar o pote.
Antes de dar inicio a brincadeira, o animador fará girar duas ou três vezes o voluntário sobre si próprio.
Terá três chances, caso não acertar o pote, prossegue-se a brincadeira com outro voluntário.

2 – CAIXINHA DE SURPRESAS.
Prepare-se uma caixinha com tarefas engraçadas, fechando-a bem.
Colocam-se os participantes do grupo sentados em círculo.
A caixinha deverá circular de mão em mão até um sinal dado, ou ao som de uma música, que para subitamente.
Aquele que estiver com a caixinha no momento em que é dado o sinal, ou em que a música para, deverá tirar da caixinha uma papeleta e executar a tarefa prescrita. 
A brincadeira continua enquanto houver papeletas na caixinha.

3 – ESCUTAR E PROCURAR
O animador espalha umas cinco ou dez pessoas pela sala.
A seguir venda os olhos de um voluntário, que deve conhecer os nomes das pessoas espalhadas pela sala.
Cabe ao voluntário, de olhos vendados, chamar pelo nome uma das pessoas da sala, e esta responderá.
A seguir o voluntário irá ao encontro da pessoa que atendeu a chamada, procurando localiza-la e toca-la.
Se após três chances não tiver encontrado a pessoa chamada, a brincadeira continua com outro voluntário.

4 – PROCURAR O PORCO
O animador desenha no quadro-negro ou numa cartolina um porco, ou gato ou vaca sem rabo.
A seguir chama um voluntário a quem venda os olhos, munindo-o com um recorte de papel, em forma de rabo.
A tarefa do voluntário consiste em colar o rabo, com os olhos vendados, no seu devido lugar.
Os participantes acompanham a brincadeira com a torcida.

5 – LARANJA NO PÉ
Organizam-se os participantes em duas alas de cadeiras.
Uma laranja é colocada sobre os pés (que se encontrarem unidos do primeiro elemento de cada ala).
Este procurará passar a laranja sem a deixar a cair para os pés do segundo elemento, e assim sucessivamente.
Se a laranja cair, a brincadeira prosseguirá, do ponto em que caiu, o tempo que for preciso.
O grupo que conseguir terminar primeiro, será vencedor da brincadeira.
6 – O CEGO JARDINEIRO
Escolhe-se um voluntário a quem cabe contar, com os olhos vendados, o barbante no qual se encontra pendurada uma fruta (laranja, maçã, pêra...)
Após haver observado a localização da fruta, vendam-se os olhos do voluntário, e, munido com uma tesoura, cabe-lhe a tarefa de cortar o barbante, com a fruta.
Antes do inicio, o animador fará girar duas ou três vezes o voluntário sobre si mesmo.
Terá três chances, caso não conseguir cortar o barbante, prossegue a brincadeira com outro voluntário.

7 – PROCURA-SE UM APITO
Pede-se um voluntário no grupo que deverá sair da sala enquanto a brincadeira é aplicada ao grupo.
Explica-se o grupo que:
a) o voluntário procurar que membro do grupo tem consigo o apito;
b) o apito ficará pendurado no pescoço do animador ou de um outro membro do grupo, porém nas costas;
c) o grupo ficará de pé, em circulo, e será chamado aquele voluntário para descobrir com quem está o apito;
d) o voluntário fica no meio do circulo, juntamente com aquele que está com o apito. O portador do apito movimenta-se frequentemente possibilitando ao outro membro apitar, sem despertar a atenção do voluntário.
A brincadeira termina quando for descoberto com quem está o apito.

8 – PERGUNTAS INDISCRETAS
Entrega-se uma folha a cada pessoa do grupo.
Cada um completa esta pergunta; “QUE VOCE FARIA SE”.
Em seguida, o animador recolhe as folhas e as distribui novamente sem saber para quem.
Cada um responde, no verso da folha, o que faria, trocando em seguida a sua folha com outro colega.
Um lê a pergunta que está em seu papel e o que está a direita lê a resposta do seu próprio papel, provocando frases engraçadas e sem muito sentido na maioria das vezes.
A brincadeira continua assim sucessivamente até todos terem lido e respondido.

9 – OS QUATROS CANTOS DA SALA
Pede-se que duas pessoas voluntárias se retirem da sala enquanto é explicada a brincadeira.
O animador explica ao grupo:
a) que é preciso encontrar uma figura imaginária para cada canto da sala;
b) a brincadeira será tanto mais divertida quanto mais engraçadas ou exóticas forem as figuras imaginárias para cada canto. Por exemplo: num canto da sala um grupo imagina que há soda caustica, num outro, um gambá, num outro, estrume de vaca, e num outro um escorpião;
c) encarrega-se uma pessoa para anotar a figura imaginária em cada canto, e as respostas que serão dadas pelos voluntários, assim que retornarem a sala.
Chamam-se os voluntários a sala, e o animador lhes explicará que o grupo que o grupo se imaginou uma figura em cada canto da sala. Os voluntários são convidados, um a um, a dizer para o grupo o que fariam com cada figura imaginária, e a pessoa do grupo encarregada de anotar as respostas as registrará para serem lidas no final.
A brincadeira será tanto mais engraçada, quanto mais engraçadas forem as figuras imaginárias, levantadas pelo grupo. Assim, por exemplo, se alguém disser que dará de presente, ou para comer, umas figuras imaginárias acima, mais gargalhadas explodirão dentre o grupo.

10 – CRUZADO OU DESCRUZADO
O grupo todo, disposto em forma circular, participa.
O animador apresenta dois objetos que se possam cruzar, dois lápis, por exemplo.
Os dois lápis serão passados ao primeiro vizinho.
A pessoa que passa o lápis deverá declarar “cruzado” ou então “descruzado” momento em que o animador julgará e dirá “certo” ou “errado”.
O truque está em que, enquanto em quem passa os lápis diz cruzado ou descruzado referindo-se aos lápis, o animador diz certo ou errado referindo-se à perna de quem passa perna cruzada ou descruzada.
O brinquedo prossegue até todos descobrirem o truque.
Quem descobrir não divulgará sua descoberta, mas fará coro ao animador no julgamento “certo ou errado”.

Grafismo, Equilíbrio e concentração

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Objetivos: Desenvolver o grafismo (trabalhando o desenho de círculos); Trabalhar o equilíbrio e a concentração através de atividades físicas; Desenvolver o cuidado com a alimentação; Conhecer a importância da preservação e cuidado com o seu meio ambiente.

Tempo de duração: 02 horas

Atividade: cartaz dos círculos.

Materiais: giz de cera, papel pardo, tinta guache, pincel.

Desenvolvimento: Rodinha da conversa conversou informalmente com os alunos, sobre como segurar um lápis e fazer movimentos circulares desenhando bolinhas. Colocamos um cartaz de papel pardo no chão da sala e pedimos que os alunos desenhassem círculos nele. Após todos terem desenhado, conversamos sobre os tamanhos dos círculos, fazendo-os observarem que praticamente todos têm tamanhos diferentes, mas que ainda assim continuam sendo círculos. Após terminarem, pintaram com pincel e tinta os círculos. Depois de prontos expomos na sala como trabalho coletivo.

Avaliação: Os alunos reconheceram a figura geométrica círculo, e as cores que eles pintaram, desenvolvendo assim sua concentração.


Fonte:educaroprimeiropasso.com

Equilíbrio e concentração; Alimentação.

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Objetivos: Desenvolver a coordenação motora e o cuidado com a alimentação.

Tempo de duração: 02 horas

Atividade: Vamos ajudar o agricultor a plantar as sementinhas?

Material: pincel, tintas, lixas de parede

Desenvolvimento do trabalho: Rodinhas da conversa conversaram sobre a alimentação, de como devemos cuidar dela e como ela é importante para a nossa saúde. Utilizando o cartaz da aula anterior com os círculos, cada aluno plantou dentro do circulo que desenhou uma sementinha. Contou para a turma a semente que ele plantou e por quê? Assim que terminaram fizeram um trabalho de arte feito com lixa, onde pintaram uma folha em branco até parecer uma fruta ou legume, onde eles falaram o nome: Os trabalhos foram expostos no varal da sala de aula.

Avaliação: Os alunos refletiram sobre sua alimentação e os cuidados que devem ter com ela.


Fonte:educaroprimeiropasso.com

Cada macaco no seu galho

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Objetivos: Trabalhar a atenção; Desenvolver e ampliar a oralidade; Explorar a atenção. Linguagem oral/ linguagem corporal/ linguagem matemática.

Tempo de duração: 02 horas.

Atividade: Cada macaco no seu galho

Desenvolvimento: Aplicação com a rodinha de conversa sobre brincadeiras, do que eles gostam de brincar e se gostam de conhecer brincadeiras novas. Fizemos vários círculos com giz no chão e pedimos que os alunos caminhassem sobre eles. Na sala, fizemos uma roda. Explicamos aos alunos como era para ser feito. O caçador escolhido pela professora cochila no centro da roda, enquanto os macacos giram em sua volta, tomando cuidado para não fazer barulho. De repente, o caçador acorda e grita: cada macaco no seu galho! Todas as crianças vão correr e entrar em um circulo para não serem pegas. Quando o caçador achar que já está a bastante tempo num galho, vai dar novamente a ordem, para que todos procurem outro galho, tendo mais chance de pegar algum macaco. Iniciamos a brincadeira, Cada macaco no seu galho, e ao terminar, realizamos uma contagem de quantos macacos foram pegos na brincadeira.

Avaliação: Os alunos foram capazes de desenvolver sua oralidade, interagindo com todos os colegas, além da atenção que tiveram para realizarem a brincadeira.


Fonte:educaroprimeiropasso.com

Coelhinho sai da toca


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Objetivos: Trabalhar o conceito de círculo explorar noção de dentro e fora/ agilidade Oralidade através da canção. Matemática/Linguagem corporal/ Linguagem Oral/ Música Equilíbrio e concentração.

Tempo de duração: 02 horas

Atividade: Coelhinho sai da toca

Material: bambolês

Desenvolvimento: Começamos com uma conversa informal de quantos alunos estão na sala, eles participaram contando. Após explicamos a brincadeira. É necessário colocar bambolês no chão, que serão as tocas. Cada criança é um coelhinho e uma de nós foi “seu lobo”. As crianças cantaram, enquanto passeavam pela sala: Vamos passear no bosque, enquanto seu lobo não vem. Vão até onde o lobo está e perguntaram: seu lobo está? Por duas vezes o lobo disse que estava ocupado fazendo algo. Em seguida, quando as crianças voltaram novamente o lobo disse: o lobo está pronto! E saiu pegando as crianças que estavam fora das tocas. Repetimos a brincadeiras por algumas vezes, e nos sentamos para conversar sobre a parte que eles mais gostaram da brincadeira, quem eram os personagens e quantos coelhinhos o lobo conseguiu pegar?

Avaliação: Os alunos ao realizarem a atividade, desenvolveram a atenção e oralidade e a expressão corporal.


Fonte:educaroprimeiropasso.com

História “Zezé”


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Objetivos: Despertar os cuidados que devem em relação a proteção contra o sol; Desenvolver a noção de quantidade. Linguagem oral/ linguagem corporal/ linguagem matemática

Tempo de duração: 2 horas

Atividade 1: História “Zezé”

Desenvolvimento: Rodinha conversa informal para apresentar a história; “Zezé”.
“Vejam o que aconteceu, Meu boneco de neve derreteu. 
Os olhos, as orelhas, a boca e o nariz, 
Até o pescoço desapareceu. 
As mãos, os braços e a barriga, 
Foram parar no chão. 
Ta vendo sol! 
Você abusou! 
Do Zezé e nada restou”
Após terminar a história, fizemos perguntas sobre quem era Zezé, o que aconteceu com ele, por quê? Quais foram as partes do corpo do Zezé que desapareceram e quantas elas eram? Conversamos sobre a importância de se proteger do sol, e seus efeitos na pele e para a saúde.

Atividade 2:
Em folhas de ofício pedimos aos alunos para desenharem o boneco de neve Zezé, ao terminarem foram expostos no varal da sala.

Avaliação: Os alunos foram capazes de interagir com seus colegas, e de relatarem a seqüência dos fatos acontecidos na história, desenvolvendo assim sua concentração.

Fonte:educaroprimeiropasso.com

Organização espacial

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Objetivo: Propiciar aos alunos que conheçam mais o lugar onde vivem percebendo-se como parte dele.

Tempo de duração: 02 horas

Atividade: Breve história da cidade

Desenvolvimento: Contando brevemente a História da cidade; Roda de conversa; Pedimos para as crianças contarem o que mais gostavam na sua cidade e o que gostariam que ela tivesse. Eles participaram relatando suas idéias, após entregamos uma folha para que desenhassem a sua cidade. Cada um fez como a via. Quando todos tinham terminado, fizemos um cartaz coletivo com o peixe que deu origem ao nome da cidade, expomos na sala de aula para visualização de todos.

Avaliação: Ao elaborar um cartaz coletivo, as crianças demonstraram sua capacidade de interagir e respeitar o outro.




Fonte:educaroprimeiropasso.com

Água: usos, economia e desperdício

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Objetivos: Levar a turma a compreender que a água é um recurso escasso no planeta e que o uso irresponsável desse recurso pode prejudicar a sobrevivência dos seres vivos.

Tempo de duração: 2 horas

Atividade: Cartaz

Desenvolvimento: Roda de conversa sobre a água utilizada por eles, fizemos perguntas como? “Quais atividades domésticas vocês conhecem que precisam de água?” Conforme foram surgindo sugestões, anotaram em cartaz, na lista continha itens como lavagem de roupa, de louça e de mãos, banho e escovação de dentes. Conversamos sobre essas atividades para ajudar a turma a perceber que as famílias utilizam a água de modo semelhante. Reservamos algumas revistas onde as crianças procuraram imagens das ações e colaram nos cartazes. Pedimos que a turma fizesse dois desenhos, um deles representando o desperdício e o outro mostrando como podemos economizar água. Distribuímos imagens de jornais e revistas que mostravam desperdício e economia de água estas estavam misturadas e pedimos que as crianças separassem o material em dois grupos, de acordo com o bom e o mau uso do recurso. Ao final da seleção as crianças colocaram com a nossa ajuda as imagens no cartaz separadamente.


Avaliação: Verificamos que turma compreendeu que certas atividades humanas provocam o desperdício da água e que essa perda deve ser evitada.

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Meio ambiente

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Objetivo: Despertar a formação de valores e atitudes com o meio em que vive; Compreender a importância de preservar o meio ambiente; estimular o cuidado com a natureza.

Tempo de duração: 2 horas

Atividade: História “No fim do mundo muda o fim”

Desenvolvimento: Conversamos informalmente e perguntamos a eles o que é meio ambiente? Após as respostas fomos orientando o as perguntas para dar informações a eles: Como está o meio ambiente em que vivemos? O que fazem para ajudar esse meio ambiente? Depois da roda de conversa contamos a história “No fim do mundo muda o fim”. Após a história pedimos que eles desenhassem qual era o fim que eles desejavam para o meio ambiente em que vivem, e construímos um mundo de papelão para representarmos as águas e as florestas e os homens e os animais.

Avaliação: Compreenderam a importância de cuidar do meio em que vivem respeitando seu meio ambiente.


Fonte:educaroprimeiropasso.com

Desenho livre, pintura

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Objetivo: Explorar a criatividade, desenvolver a habilidade de discriminar Cor, forma, dimensão, espaço e harmonia. Incentivar e desenvolver o hábito de desenho, estimulando assim a fantasia da criança.

Tempo de duração: 2 horas

Atividade: Arte

Material: Folha A4, Pasta de dente, Anilina, Copo Plástico

Desenvolvimento: Conversamos com os alunos sobre as cores, e a arte de transformá-las, além de fazê-las. Na sala de aula colocamos as pastas de dente em copos plásticos e tingimos com anilina de diferentes cores, reunimos as crianças de modo que pudessem usar as cores uns dos outros e entregamos uma folha de papel A4 e pedimos para que fizessem um desenho usando os dedos e a tinta feita com a pasta de dente. Observamos as diferenças de texturas, em seguida perguntamos o porquê desse desenho. Eles participaram, respondendo que era porque tinha muito mais tinta em um desenho do que no outro, e também porque misturaram as cores.

Avaliação: Avaliamos a participação, a colaboração e a organização da turma durante o desenvolvimento das atividades propostas bem como o entendimento dos conteúdos.




Fonte:educaroprimeiropasso.com